Sobre livro:
«O Sol tem sempre forma de nos alcançar.»
Do local onde está exposta, Klara, uma Amiga Artificial com notável capacidade de observação, vê com atenção o comportamento dos que entram na loja para apreciar os artigos e dos que passam na rua e se detêm a olhar as montras.
Acalenta a esperança de que entre um cliente que a escolha, mas, quando surge a possibilidade de as suas circunstâncias se alterarem para sempre, Klara é aconselhada a não se fiar muito nas promessas dos seres humanos.
Através do olhar de uma narradora inesquecível, Kazuo Ishiguro contempla em Klara e o Sol o mundo moderno em rápida mudança para compreender uma questão fundamental: o que significa amar?
Sobre autor:
Kazuo Ishiguro nasceu em Nagasáqui, no Japão, em 1954, e vive na Grã-Bretanha desde os cinco anos. Recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 2017 e a sua obra está traduzida em mais de quarenta línguas. Entre as outras distinções que reconhecem o seu mérito literário contam-se o grau de Oficial da Ordem do Império Britânico e a condecoração francesa como Chevalier de L’Ordre des Arts et des Lettres. A sua obra é editada em Portugal pela Gradiva tendo publicados os seguintes livros do autor: Os Despojos do Dia (1989, vencedor do Booker Prize; adaptado ao cinema); Os Inconsolados (1995, vencedor do Cheltenham Prize); Quando Éramos Órfãos (2000, nomeado para o Booker Prize); Nunca me Deixes (2005, nomeado para o Booker Prize, adaptado ao cinema); Nocturnos (2009, contos); O Gigante Enterrado (2015); Um Artista do Mundo Flutuante (2018).
Imprensa:
-