Sobre livro:
Por vezes, é preciso arriscar tudo para encontrar uma razão de viver.
Andrew tem um trabalho pouco comum: encontrar os familiares das pessoas que morrem sozinhas. Os seus dias são passados a vasculhar casas vazias, a contactar parentes distantes e maldispostos e a assistir a funerais onde não aparece ninguém. A sua sorte é que tem uma família feliz à espera quando regressa a casa. Ou assim pensam os seus colegas de trabalho.
Tudo começou com um mal-entendido durante a entrevista de emprego, mas acabou por tornar-se uma teia de enganos tão complexa que Andrew se vê agora obrigado a manter um registo de todos os pormenores sobre a sua família imaginária. Inesperadamente, é na mulher e nos dois filhos que nunca teve que Andrew encontra conforto, refugiando-se nessa fantasia. Até que conhece Peggy, uma nova colega que traz uma lufada de ar fresco à sua vida e que rapidamente se transforma numa amiga, fazendo com que Andrew queira deixar de viver uma mentira. Pela primeira vez em muitos anos, sente vontade de começar a viver.
Mas a escolha que tem pela frente é muito difícil. Será capaz de contar a verdade e arriscar-se a perder a amizade de Peggy? Ou preferirá manter a mentira com que já se sente confortável?
Sobre autor:
Richard Roper, autor britânico, estudou Inglês na Universidade de Sheffield e vive atualmente em Londres, onde é editor de não-ficção da Headline.
Nunca É Tarde para Começar a Viver, o seu romance de estreia, valeu-lhe ótimas críticas e comparações a autores como David Nicholls, Nick Hornby e Gail Honeyman, bem como calorosos elogios de vários escritores conceituados.
Imprensa:
«Aqueceu-me o coração, depois partiu-o e voltou a juntar as peças.»
Beth O’Leary, autora de Apartamento Partilha-se
«Um romance de estreia imperdível.»
The New York Times Book Review