Sobre livro:
Um romance comovente: uma história extraordinária e pungente.
Nova edição enriquecida com um epílogo em que o autor e a protagonista falam dos anos que passaram desde a publicação do livro.
Sobre a lama negra de Auschwitz, que tudo engole, Fredy Hirsch ergueu uma escola. Num lugar onde os livros são proibidos, a jovem Dita esconde debaixo do vestido os frágeis volumes da biblioteca pública mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu. No meio do horror, Dita dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque, mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias». Um emocionante romance baseado em factos reais, que resgata do esquecimento uma das mais comoventes histórias de heroísmo cultural.
Sobre autor:
Nasceu em Saragoça (Espanha) em 1967 e cresceu em Barcelona. Publicou os romances Rectos Torcidos (2005), Dias de Sal (2008), A Bibliotecária de Auschwitz (2012) e A Céu Aberto (2017). Dedica-se há mais de vinte anos ao jornalismo cultural e atualmente dá aulas na Universidade de Barcelona e na Universidade Autónoma de Madrid.
Imprensa:
-