Sobre livro:
Os homens modernos são forçados a uma performance de virilidade denunciada por muitos como sufocante - a chamada man box.
Phil Barker passou anos a investigar e a escrever sobre as elevadas taxas de suicídio entre os homens, a violência doméstica, a pornografia e a misoginia - mas também sobre a amizade masculina, os prazeres de ser pai e as relações entre homens e mulheres. Esta análise e reflexão fê-lo questionar o modelo tradicional de «masculinidade». Neste livro, Barker convida-nos a repensar o que significa ser-se homem e pede a todos os homens que ousem uma forma de vida mais livre, mais saudável e mais feliz para eles e para as pessoas que amam.
Uma análise equilibrada, clara e esperançosa sobre a masculinidade.
Sobre autor:
Phil Barker é jornalista há 25 anos. Foi editor da NW e da Woman's Day<7i> e publicou na Vogue, GQ, Delicious, entre outros. Reflete e escreve sobre o que significa ser-se homem na coluna «Life on Mars» da revista ExecutiveStyle.7i>
Imprensa:
«Este livro é a conversa que precisamos de ter uns com os outros, com os nossos filhos e com os nossos pais.»
Peter FitzSimons, autor do livro Kokoda
«Uma leitura fantástica: corajosa, direta e pessoal.»
Steve Biddulph, psicólogo e autor do livro Manhood
«[Um livro] bem fundamentado, cativante e provocador; quer concorde quer não, esta exploração de como definir ser-se homem no mundo moderno e os benefícios de uma masculinidade positiva na sociedade são algo que precisa de ser discutido.»
Goodreads
«As estatísticas de suicídio e violência doméstica deixam bem claro que os aspetos “positivos” e “negativos” da masculinidade precisam de ser analisados e, por mais difícil que isso seja, é exatamente o que Phil Barker se propõe fazer.»
D’Marge
«Phil Barker disseca a masculinidade tóxica e dá-nos um manifesto para uma masculinidade moderna. Este livro bem investigado, estimulante e provocador explica porque é a masculinidade positiva boa para homens, mulheres e crianças. Precisamos de mais aliados como o Phil para criar um futuro mais seguro para a geração pós #MeToo.»
Tracey Spicer, jornalista e autora do livro The Good Girl Stripped Bare