Sobre livro:
Finalista do Prémio Orwell
A história dos super-ricos e corruptos que estão a roubar o mundo e a destruir a democracia.
A democracia está a consumir-se a si própria, as desigualdades estão a aumentar e o sistema está a colapsar. Porquê?
Porque em 1962 alguns banqueiros londrinos tiveram uma ideia que mudou o mundo. Essa ideia chamava-se offshore e significava que, pela primeira vez, os ladrões podiam sonhar em grande — podiam roubar tudo. Este livro é a estonteante história da riqueza e poder no século XXI — é uma viagem ao mundo oculto dos novos cleptocratas e criminosos globais, passando pelos países pobres em que o dinheiro público é roubado e pelos países ricos onde é investido. De Angola à Ucrânia, do Reino Unido a Malta, O País do Dinheiro denuncia as instituições que se estão a transformar em operações de lavagem de dinheiro. É também um alerta para a forma como a manipulação das leis de uns países afeta as fundações de outros, incluindo alguns dos países mais estáveis do mundo.
O cenário é negro, mas ainda há tempo para resgatar a democracia das garras da corrupção.
Sobre autor:
Oliver Bullough cresceu no País de Gales, estudou História Contemporânea em Oxford e mudou-se para São Petersburgo em 1999, onde trabalhou como correspondente da Reuters nos sete anos seguintes.
Desde que regressou ao Reino Unido, em 2006, escreveu três livros. O primeiro — Let Our Fame Be Great — é sobre os povos do norte do Cáucaso. O segundo — The Last Man in Russia — é uma biografia de um padre ortodoxo dissidente, cuja vida espelha a da nação russa durante o século XX. O terceiro — O País do Dinheiro — conta a história dos super-ricos que romperam com o controlo democrático e formaram a sua própria comunidade global. Vive em Londres com a mulher e o filho.
O País do Dinheiro foi considerado livro do ano pelo Sunday Times, The Economist, The Times e Daily Mail. Fez também parte da Shortlist do Prémio Orwell 2019.
Imprensa:
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