Sobre livro:
Sob uma luxuosa mansão na zona costeira de Miami Beach estão escondidos 25 milhões de dólares em ouro, o produto de anos de atividades criminosas de Pablo Escobar, anterior proprietário da casa.
Muitos tentaram encontrar esse bem protegido tesouro, mas sem o conseguirem; outros perderam a vida nessa demanda. Agora chegou a vez de o impiedoso Hans-Peter Schneider – um homem de aspeto peculiar que lidera um bando de criminosos sanguinários – ocupar a mansão e tentar chegar aos milhões escondidos.
Entre Hans-Peter e o ouro está Cari Mora, a responsável pela casa. Cari escapou da violência no seu país de origem, onde teve de aprender a defender-se. Vive em Miami com um periclitante estatuto conferido pelos Serviços de Imigração e mantém vários trabalhos para conseguir sobreviver.
Mas Cari Mora é muito mais do que uma jovem bonita e Hans-Peter Schneider vai ter a oportunidade de o descobrir à medida que a caça ao tesouro de Escobar avança.
Thomas Harris, o criador de um dos mais emblemáticos vilões da literatura contemporânea, e autor dos sucessos Dragão Vermelho e O Silêncio dos Inocentes, regressa à escrita com um romance cheio de ação em que as personagens não olham a meios para atingir os fins e no qual o medo e o suspense estão presentes em todas as páginas.
Sobre autor:
Thomas Harris nasceu em 1940, no Tennessee. Dedicou-se durante vários anos ao jornalismo, tendo acompanhado múltiplos casos criminais nos Estados Unidos e no México. Foi ainda repórter e editor da Associated Press.
Publicou o primeiro romance, Domingo Negro, em 1973. Mais tarde, em 1981, publica Dragão Vermelho, dando a conhecer o Dr. Hannibal Lecter, personagem emblemática que regressará nos romances seguintes: O Silêncio dos Inocentes (1988), Hannibal (1999) e Hannibal: A Origem do Mal (2006). Todos os seus livros foram adaptados ao grande ecrã.
Cari Mora é o seu mais recente romance e marca o fulgurante regresso de Thomas Harris à escrita.
Imprensa:
«Agradável e divertidamente sinistro.»
Kirkus Reviews
«[...] os vários elementos do enredo de Cari Mora estão sempre em perfeito equilíbrio, como é próprio do trabalho de um mestre incomparável que continua no auge da sua estranha e sinistra forma.»
The Wall Street Journal