Sobre livro:
Um arrepiante testemunho das atrocidades de Auschwitz e, pelo que se sabe, o único livro escrito integralmente no campo de extermínio.
Em 1942, o médico judeu Eddy de Wind apresentou-se como voluntário para trabalhar em Westerbork, um campo de trânsito de judeus, no este dos Países Baixos, onde conheceu Friedel, uma jovem enfermeira. Os dois apaixonam-se e casam. Em 1943, foram deportados para Auschwitz num comboio de mercadorias e são separados, indo Eddy para o Block 9 e Friedel para o 10, onde se realizavam experiências médicas.
Quando os russos se começam a aproximar de Auschwitz, no Outono de 1944, os nazis decidiram apagar os seus vestígios e foi ordenado aos prisioneiros, entre os quais se encontrava Friedel, recuar até ao interior da Alemanha, no que se conheceria depois como «marchas da morte». Eddy, pelo contrário, escondeu-se e ficou em Auschwitz, onde encontrou um lápis e um caderno e começou a escrever.
Esta é a sua história.
Eddy de Wind escreveu um doloroso e comovedor relato dos horrores no campo, analisa e observa o comportamento das pessoas - tanto boas como más - e o que são capazes de fazer.
Descreve Auschwitz como nunca antes havia sido descrito.
Do interior e com a profunda impressão desse momento.
Eddy de Wind escreveu um doloroso e comovedor relato dos horrores no campo, analisa e observa o comportamento das pessoas - tanto boas como más - e o que são capazes de fazer.
Descreve Auschwitz como nunca antes havia sido descrito.
Do interior e com a profunda impressão desse momento.
Sobre autor:
Eddy de Wind (1916–1987) foi o último médico judeu a formar-se na Universidade de Leiden, na Holanda, durante a Segunda Guerra Mundial. Ofereceu-se para trabalhar no campo de trabalho de Westerbork, com a falsa impressão de que a sua mãe, que havia sido levada pelos alemães, seria salva da deportação. Lá, ele conheceu e casou-se com a sua primeira esposa, Friedel. O casal foi deportado para Auschwitz em 1943. De Wind retornou à Holanda no verão de 1945 e especializou-se como psiquiatra e psicanalista. Em 1949, publicou Confronto com a Morte, o seu famoso artigo no qual introduziu a ideia da síndrome do campo de concentração. Última Paragem Auschwitz foi publicado em holandês em fevereiro de 1946. Até onde se sabe, é o único livro completo escrito em Auschwitz.
Imprensa:
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