Sobre livro:
Estados Unidos da América. Um país orgulhoso de ser a pátria da liberdade e que faz disso bandeira. É por isso que tantas mulheres, como a Dra. Jean McClellan, nunca acreditaram que essas liberdades lhes pudessem ser retiradas. Nem as palavras dos políticos nem os avisos dos críticos as preparavam para isso. Pensavam: «Não. Isso aqui não pode acontecer.»
Mas aconteceu. Os americanos foram às urnas e escolheram um demagogo. Um homem que, à frente do governo, decretou que as mulheres não podem dizer mais do que 100 palavras por dia. Até as crianças. Até a filha de Jean, Sonia. Cada palavra a mais é recompensada com um choque elétrico, cortesia de uma pulseira obrigatória.
E isto é apenas o início.
Sobre autor:
Christina Dalcher é doutorada em Linguística Teórica pela Universidade de Georgetown. Já deu aulas em universidades dos Estados Unidos, Inglaterra e Emirados Árabes Unidos.
Publicou contos e pequenas narrativas em centenas de revistas literárias pelo mundo fora. Ganhou vários prémios e foi nomeada para muitos mais, nomeadamente o Pushcart Prize e o Bath Flash Award.
Depois de vários anos a viver fora do seu país natal, divide agora o tempo entre o sul dos Estados Unidos e a cidade de Nápoles, em Itália.
Imprensa:
«A política dos nossos dias aparece-nos num livro impossível de pousar e perfeito para fãs de distopias.»
Library Journal
«Em plena era #MeToo, Vox revela um cenário distópico em que as mulheres não têm voz.»
Vanity Fair
«Uma versão aterrorizadora de Handmaid’s Tale passada no presente e um lembrete importante acerca do poder da linguagem.»
Elle UK