Sobre livro:
Quando menos esperamos a vida traz-nos aquilo que tentamos rejeitar. Como era possível Beatriz ter-se apaixonado, sem querer, por Leonardo? A primeira impressão que teve dele foi a pior possível. Era um jovem rico, mal-educado e mimado. Tudo o que mais desprezava em alguém. No entanto, o avô de Leonardo, um homem sábio e profundo conhecedor da vida, viria a aproximá-los.
Ao perceber a necessidade de Beatriz em reencontrar o caminho da felicidade depois de várias desilusões amorosas, ele promete dar-lhe a receita para ser feliz no amor. Um segredo escrito e guardado num envelope que ela só poderia abrir depois de cumprida uma tarefa: ajudar Leonardo a fazer as pazes com o seu passado e a tornar-se uma pessoa melhor. O que Beatriz não sabia é que esta missão iria transformar a sua própria vida para sempre.
Foi sem querer que te quis é o romance de estreia de Raul Minh’alma, autor bestseller de Larga quem não te agarra e Todos os dias são para sempre.
Uma história arrebatadora, que nos prende da primeira à última página e que redefine o significado de amor que tínhamos até hoje.
Sobre autor:
Nasceu em 1992, é natural do Marco de Canaveses, formado em Engenharia Mecânica na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Começou a escrever poesia com dezassete anos e em 2011 lança o seu primeiro livro de poemas com o título Desculpe Mãe. Na altura de dar um novo passo, começou a escrever prosa e editou em 2014 o seu primeiro romance, Os Mistérios de Santiago.
Aos vinte e dois anos conclui o seu terceiro livro, uma coletânea de 500 frases que intitula de Fome, a sua primeira obra traduzida e publicada em Espanha. Ainda em 2015 edita, juntamente com mais oito autores, o livro Letras de Barriga Cheia, inserido num projeto social e cultural com o mesmo nome.
Aos vinte e quatro anos, em 2016, escreve Larga Quem Não Te Agarra, um dos livros de ficção mais vendidos em Portugal e que chegou ao Brasil em 2017. No mesmo ano, lança Todos os Dias São para Sempre confirmando-o como um autor bestseller que conquistou o coração dos portugueses.
Imprensa:
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