Dom Quixote | "A Ordem do Dia" de Éric Vuillard

12,51 € | 144 pág



Sobre livro:
A 20 de fevereiro de 1933, um dia comum em Berlim, teve lugar no Reichstag uma reunião secreta na qual os industriais alemães — entre os quais se contavam os donos da Opel, Krupp, Siemens, IG Farben, Bayer, Allianz, Telefunken, Agfa, BASF e Varta — doaram enormes quantias a Hitler para conseguir a estabilidade que ele prometia. 

A partir desse ano, Hitler preparou uma estratégia para a comunidade internacional para anexar pacificamente a Áustria; para isso, enquanto procurava o consentimento ou o silêncio dos primeiros-ministros europeus, manteve uma guerra psicológica com Schuschnigg, o chanceler austríaco, até que a invasão (uma vanglória do lendário exército alemão, que escondia graves problemas técnicos) foi um facto.


Esta narrativa revela os negócios e os vulgares interesses comuns que tornaram possível a ascensão do nazismo e o seu domínio na Europa até à Segunda Guerra Mundial, com as consequências que todos conhecemos. 

A Ordem do Dia descreve de forma trepidante e inovadora, em cenas memoráveis, os bastidores da ascensão de Hitler ao poder, numa lição de literatura, história e moral política.

Sobre autor:
Éric Vuillard, escritor e cineasta nascido em Lyon, em 1968, venceu o Prémio Ignatius J. Reilly 2010 com Conquistadors; o Prémio Franz-Hessel 2012 e o prémio Valery-Larbaud 2013 com duas das suas obras: Congo e La Bataille d'Occident; o Prémio Joseph-Kessel 2015 com Tristesse de la terre; e o Prémio Alexandre-Vialatte 2017 com 14 Juillet, também nomeado para o Prémio do Livro Inter 2017.
A Ordem do Dia, distinguido com o Prémio Goncourt 2017, é o seu livro de estreia em Portugal.

Imprensa:
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