Sobre livro:
Passado nos anos 70, numa cidade industrial cinzenta e chuvosa, a força policial da zona está concentrada em acabar com um persistente problema de drogas. Duncan, chefe da polícia, é um idealista e visionário, um sonho para a população e um pesadelo para os criminosos. O comércio das drogas é liderado por dois homens, um dos quais, mestre da manipulação chamado Hécate, tem ligações aos poderes mais levados. E pretende usá-las para conseguir escapar ileso.
O seu plano consiste em manipular, de forma consistente e persistente, o inspetor Macbeth, um homem já de si suscetível a tendências paranoides e violentas. O que se segue é uma história irresistível de amor e culpa, de ambição política e inveja, que explora os recantos mais negros da natureza humana, assim como as aspirações da mente criminosa.
Sobre autor:
JO NESBØ tem um nome que termina com uma letra que nem sequer existe no nosso alfabeto. Pronuncia-se como o Ö alemão - ou, como explica o autor, «tal e qual como Peter Sellers diz "bomb" no filme da Pantera Cor-de-Rosa». Jo Nesbø nasceu em 1960. Só começou a escrever aos 37 anos. Leu - os favoritos são Hemingway e Nabokov -, jogou futebol com ambições profissionais (mas os ligamentos dos joelhos não o acompanharam), foi guitarrista num grupo rock . Tornou-se um autor em ascensão há dez anos; as suas histórias com Harry Hole são multipremiadas, e é a grande vedeta dos autores escandinavos, um dos mais talentosos e bem sucedidos escritores europeus. Em suma: altamente recomendado.
Imprensa:
-