Topseller | "O Silêncio das Filhas" de Jennie Melamed

P.V.P.: 16,91 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 368


Sobre a obra:
Não desobedecereis aos vossos pais.
Não entrareis em casa de outro homem sem serdes convidados.
Não tereis mais de dois filhos.
Não tocareis numa filha que sangrou até que esta entre no seu verão de fruição.
Não permitireis que as vossas mulheres se percam em pensamentos, atos ou em corpo.
Não permitireis que as mulheres que não sejam irmãs, filhas ou mães se reúnam sem um homem para orientá-las.
Não matareis.


Basta uma pergunta inocente.
E nada será igual para estas raparigas. 
Vanessa, Amanda, Caitlin e Janey vivem numa ilha. Não sabem em que região do mundo nem em que ano estão, mas aprenderam que a vida lá é uma bênção comparada à das temidas Terras Devastadas — onde reina a doença e a podridão.
Aquele era um lugar tão negro que os seus dez antepassados decidiram debandar e fundar uma nova sociedade com novas regras.
Neste mundo, as mulheres e as suas filhas levam uma vida austera e controlada pelos patriarcas. O destino não lhes pertence.
Apenas no verão, e enquanto crianças, é que elas são livres. Assim que a puberdade desperta, tornam-se esposas em treino nas mãos dos pais, dos maridos e dos seus governantes. Logo que deixam de ser úteis, são imediatamente descartadas, segundo os rituais da ilha.
Todas as mulheres cumprem as regras. Até que um dia, a pequena Caitlin assiste a algo tão chocante que não consegue guardar silêncio sobre o que sente. Ela conta às outras. A palavra espalha-se. A redoma quebra-se. E então, uma pergunta paira-lhes na cabeça: será o destino delas assim tão inevitável?
Crua, destemida e negra. A história de um culto numa ilha isolada, a que nenhum leitor ficará indiferente.

Sobre autor:
Jennie Melamed, norte-americana, é autora e enfermeira psiquiátrica. Durante o seu doutoramento, investigou os aspetos antropológicos, biológicos e culturais do abuso de crianças.

Imprensa:
«Uma obra que partilha o mesmo ADN de Nunca me Deixes, de Kazuo Ishiguro, e de The Handmaid's Tale , de Margaret Atwood.» 
New York Times Book Review

«Uma estreia assustadora e confiante… Uma distopia provocante e de leitura compulsiva sobre um patriarcado fora do controlo — o ideal para o aguentar até à próxima temporada de The Handmaid’s Tale .» 
People

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