P.V.P.: 16,97 €
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 464
Sobre a obra:
Jane Corry figura entre os dez best sellers do top do Sunday Times, do Kindle e do Publishers Weekly, onde permanece há várias semanas. Um livro tão provocador como o título, repleto de segredos, mentiras e traições, que vai mudar para sempre a maneira como se olha para o casamento. Um livro que apaixonará os leitores de O Talentoso Mr. Ripley e Em Parte Incerta.
E se a sua vida foi construída sobre uma mentira?
Lily e advogada e, quando casa com Edm está decidida a recomeçar do zero. A deixar apra trás os segredos do passado.
Mas quando aceoita o seu primeiro caso criminal, começa a sentir-se estranhamente atraída pelo cliente.
Um homem acusado de assassínio. Um homem pleo qual estará em brebe disposta a arriscar tudo.
Mas será ele inocente?
E quem é ela para julgar?
Mas Lily não é a única a ter segredos. A sua pequena vizinha Carla só tem nove anos, mas já percebeu que os segredos são coisas poderosas, para o bter o que deseja.
Quando Lily encontra Carla à sua porta dezasseis anos depois, uma cadeia de acontecimentos é posta em marcha e só pode acabar de uma forma... pior que Lily podia imaginar.
Sobre autor:
Jane Corry é escritora, jornalista e professora de escrita criativa. Ao fim de três anos a trabalhar numa prisão de alta segurança para homens, decidiu escrever o seu primeiro thriller.
A Mulher do Meu Marido inspira-se em algumas das suas experiências durante este período.
Imprensa:
«Este romande é tão provocante como o seu título.»
Washignton Post
«Uma estreia brilhante norte-americana. Este thriller psicológico tem surpresas até ao fim.»
Publisher Weekly
«As mentiras multiplicam-se, minando relacionamentos íntimos neste thriller psicológico.»
Booklist
«Uma leitura compulsiva.»
Sarah Ward
«Agarrou-me da primeira à última página.»
Ava Marsh
«Uma história inteligente de segredos e mentiras... fiquei cativado.»
Mel Sherat
«Manteve-me na dúvida até ao fim.»
Katerina Diamond
«Uma história fascinante que continuará na sua cabeça muito depois de ter virado a última página.»
Rowan Coleman