Nº de Páginas: 256
Sobre a obra:
A Economia Mais Forte do Mundo revela-se, assim, um livro indispensável, escrito num momento decisivo da política norte-americana e publicado agora em Portugal, numa altura em que é mais necessário do que nunca pensarmos e repensarmos as regras por que se rege o mundo económico e o nosso dia a dia. Com uma linguagem acessível, é uma leitura adequada tanto a estudantes universitários como ao público em geral.
Stiglitz recebeu o Prémio Nobel da Economia em 2011 pelo seu trabalho de análise de mercados com informação assimétrica e, em 2007, foi um dos coautores do relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas, o que valeu a esta entidade o Prémio Nobel da Paz. Em 2011, a revista Time considerou-o uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
A crise de 2008 inflamou a discussão em torno do desemprego, da desigualdade, da assistência na doença, e dos custos da educação e da reforma. Seguindo-se a várias décadas de salários baixos, a Grande Recessão minou a esperança de um futuro melhor não só na América mas em muitas das economias e sociedades ocidentais mais desenvolvidas. E hoje ainda vivemos no seu rescaldo.
Joseph Stiglitz, Prémio Nobel e famoso dissidente da programática neoliberal, propõe um conjunto de medidas para inverter a situação, apresentando-nos o que lhe parece essencial para reescrever as regras da economia americana e, por acréscimo, do mundo, de modo que esta funcione melhor – não apenas para os mais ricos, mas para todos.
Um livro essencial, escrito num momento decisivo da política norte-americana e publicado agora pela Bertrand, numa altura em que é mais necessário do que nunca pensarmos e repensarmos as regras por que se rege o mundo económico e — sinal dos tempos — o nosso dia a dia.
Sobre autor:
Joseph E. Stiglitz é professor na Universidade Columbia, cofundador e copresidente da Initiative for Policy Dialogue e economista-chefe do Instituto Rosevelt.
Foi presidente do Conselho de Assessores Económicos dos Estados Unidos durante a administração Clinton e economista-chefe e vice-presidente sénior do Banco Mundial, de 1997 a 2000.
Recebeu o Prémio Nobel de Economia em 2001 pelo seu trabalho de análise de mercados com informação assimétrica e foi um dos coautores do relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas, que valeu a esta entidade o Prémio Nobel da Paz em 2007.
Em 2011 a Time considerou-o uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Imprensa:
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