Nº de Páginas: 336
Sobre a obra:
O poder é uma palavra incómoda. Muitos preferem afirmar que não desejam poder. Charlie Chaplin terá mesmo considerado que “o poder só é necessário para fazer o mal. Para fazer tudo o resto, basta o amor”. Esta leitura corresponde à versão perversa do uso do poder! O poder é uma força social inescapável. Para fazer o bem, mesmo com o amor que Chaplin menciona, importa ter poder. Sem indivíduos e sem entidades poderosas, não é possível vencer o poder perverso e construir o bem.
O que corrompe não é poder, mas o uso que dele se faz ou o modo perverso como é conquistado. O mesmo ocorre com o dinheiro – que apenas é vil se não for devidamente conquistado e usado. Lincoln, Mandela, Gandhi, Luther King, Dalai Lama, Suu Kyi, Madre Teresa, Papa Francisco, apenas para citar alguns – usaram ou usam o poder para prosseguir missões valorosas. Naturalmente, cometeram e cometem erros. E os pecadilhos fazem ou fizeram parte da sua ação. Mas “ninguém é santo”.
Este livro explora a natureza do poder e a forma como pode ser conquistado, mantido, perdido ou cedido. Discute as virtudes e os vícios do poder e dos poderosos e como ter poder altera as pessoas. Se o leitor tem poder, é provável que não goste de tudo o que vai encontrar neste livro; se não tem poder, é também provável que não goste. Bem-vindo aos meandros do poder.
· O que é o poder
· De onde vem o poder?
· O (des)poder subindo à cabeça
· Ganhando poder
· Mantendo e desenvolvendo o poder: o poderoso em diálogo consigo próprio e com os outros
· Mantendo e desenvolvendo o poder: o poderoso e a realidade real
· Perdendo poder
· Dizer adeus ao poder é uma arte difícil
· 33 lições condensadas sobre o poder
Sobre autor:
Miguel Pina e Cunha
Professor catedrático na Nova School of Business and Economics – Universidade NOVA de Lisboa.
Arménio Rego
Professor catedrático convidado na Católica Porto Business School – Universidade Católica Portuguesa.
Ana Guinote
Professora associada no University College London, Londres, Inglaterra.
Imprensa:
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