Nº de Páginas: 472
Sobre a obra:
Como se tornou este português numa das mais proeminentes figuras da economia global do futebol?
Ao longo de mais de 400 páginas, fundamentando a sua argumentação em milhares de notícias e documentos, Pippo Russo, jornalista italiano e sociólogo do futebol, especialista na economia paralela do futebol mundial, traça a meteórica ascensão de Jorge Mendes: do anonimato ao estrelato.
Jorge Mendes é o maior empresário de futebol do mundo.
A revista Forbes calcula que em 2016 ganhou 60 milhões de euros em comissões de transferências e que em 2015 foram quase 85 milhões.
Entre os seus cerca de 80 clientes estão Cristiano Ronaldo, James Rodriguez, Renato Sanches, Diego Costa, Thiago Silva, Ángel Di María, Radamel Falcao e José Mourinho.
A que recursos e estratégias recorre para valorizar astronomicamente os seus jogadores?
Que influência exerce nos três grandes, Benfica, Porto e Sporting?
Que importância têm os mais pequenos Rio Ave, Sporting de Braga e Vitória de Guimarães?
E por que são cruciais para o seu «sistema» o Manchester United, o Mónaco, o Atlético de Madrid?
Descrevendo acontecimentos, relacionando factos e sublinhando coincidências, Russo traça um impressionante e absolutamente imperdível retrato da forma como Mendes conduz os seus negócios, em todos os aspectos, incluindo os menos conhecidos e os nunca contados.
Depois de ler este livro, vai olhar para o futebol mundial com outros olhos.
Sobre autor:
Pippo Russo (Agrigento, 1965) é professor de Sociologia na Universidade de Florença, onde dá aulas de Sociologia do Desporto. Jornalista, ensaísta, romancista, já publicou 19 livros.
Enquanto jornalista escreve para o La Repubblica, as revistas Panorama, Soccer Illustrated e Panenka, e os jornais on line Calciomercato.com e Lettera43.
Nos últimos anos tem vindo a especializar-se na economia paralela do futebol mundial.
A Orgia do Poder é o seu segundo livro que se insere nesse âmbito de investigação.
Desde 1997 que vive em Florença, uma cidade que ama incondicionalmente, e desde 2001 que, sempre que pode, vem a Portugal, uma terra que lhe toca as cordas da alma.
Imprensa:
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