Dom Quixote | "Swing Time" de Zadie Smith

P.V.P.: 18,81 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 456

Dança, rivalidade e poder ao som do nosso tempo

Sobre a obra:
Dança, rivalidade, música e poder ao ritmo do nosso tempo.

Duas raparigas mestiças sonham ser dançarinas – mas apenas uma, Tracey, tem talento. A outra tem ideias: sobre ritmo e tempo, sobre corpos negros e música negra, sobre o que constitui uma tribo ou torna uma pessoa verdadeiramente livre. É uma amizade de infância, forte mas complicada, que termina abruptamente aos vinte e poucos anos, para nunca mais ser revisitada, mas também nunca ser completamente esquecida.

Tracey chega a dançarina de teatro musical, mas debate-se com a vida adulta, enquanto a amiga vira costas ao velho bairro e percorre o mundo como assistente pessoal de uma cantora famosa, Aimee, observando de perto como vivem as pessoas mais ricas do mundo.
Mas quando Aimee adquire grandiosas ambições filantrópicas a história muda-se de Londres para a África Ocidental, aonde os turistas da diáspora acabam por regressar em busca das suas raízes, onde os jovens arriscam a vida na fuga para um futuro diferente, as mulheres dançam exatamente como Tracey – os mesmos requebros, os mesmos meneios – e as origens de uma desigualdade profunda não são uma questão de história longínqua, mas sim uma dança atual, ao som da música do nosso tempo.
Vertiginosamente enérgico e profundamente humano, Swing Time é uma história sobre amizade, música e raízes obstinadas, sobre como somos moldados por essas coisas e como podemos sobreviver-lhes.


Sobre autor:
Zadie Smith nasceu na zona noroeste (NW) de Londres, em 1975. Estudou Literatura Inglesa na Universidade de Cambridge e é membro da Royal Society of Literature. Considerada uma das vozes mais destacadas do panorama literário em língua inglesa, dona de uma brilhante combinação de humor, inteligência e empatia, foi por duas vezes eleita pela revista Granta como um dos vinte melhores romancistas britânicos com menos de quarenta anos.
Dentes Brancos (2000), o seu primeiro romance, assinalou uma brilhante estreia na literatura, tendo sido galardoado com o Guardian First Book Award, o Whitbread First Novel Award e o The Betty Trask Award. Foi ainda finalista do Booker Prize. Seguiram-se O Homem dos Autógrafos (2002), Jewish Quarterly Wingate Literary Prize; Uma Questão de Beleza (2005), romance muito aclamado e considerado um dos dez melhores romances de 2005, finalista do Man Booker Prize e galardoado com o Orange Prize for Fiction 2006; e NW (2012), finalista do National Book Critics Circle Award 2012 e considerado um dos livros de destaque desse ano pelo New York Times e o Washington Post.
Swing Time (2016) é o seu mais recente romance e foi considerado livro do ano por diversas publicações.

Imprensa:
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