Nº de Páginas: 432
Sobre a obra:
Cabul, 2007. com um pai toxicodependente e sem um único irmão, Rahima e as irmãs só podem frequentar a escola esporadicamente e mal lhes é permitido sair de casa.
A Rahima, resta a esperança proporcionada pela bacha posh, uma prática antiga através da qual as raparigas podem ser tratadas como rapazes, e adotar o seu comportamento, até terem idade para casar. Como filho, ela pode ir à escola, ao mercado e sair à rua para acompanhar as irmãs mais velhas. Rahima não é a primeira da família a seguir esta prática pouco comum.
Shekiba, sua trisavó, já o fizera um século antes para tentar salvar-se. Os destinos das duas cruzam-se numa história, ao mesmo tempo, bela e triste que nos fala da condição feminina num ambiente hostil. o que acontecerá a Rahima quando tiver idade para se casar? Como sobreviverá? e Shekiba, terá ela conseguido construir uma vida nova e mais digna?
Sobre autor:
Nadia Hashimi, de origem afegã, nasceu e cresceu nos EUA.
Os seus pais abandonaram o Afeganistão na década de setenta, antes da invasão soviética.
É formada em Biologia e em Medicina, com especialização em Pediatria.
Depois de completada a formação em Medicina, conciliou a escrita com a sua profissão e estreou -se com o bestseller A Pérola que Partiu a Concha, que tem os direitos vendidos para mais de dez países.
Vive com o marido e os seus quatro filhos em Washington, D.C.
Imprensa:
«Uma história de família, tenra e encantadora, que envolve várias gerações. Um retrato do Afeganistão em toda a sua glória enigmática e desconcertante. Um olhar sobre a luta ainda hoje travada pelas mulheres afegãs.»
Khaled Hosseini, autor de O Menino de Cabul
«Não há nada como um romance que nos transporta para um mundo recriado na perfeição, abstraindo-nos de tudo o resto. A magnífica estreia literária de Nadia Hashimi oferece exatamente esse tipo de experiência enriquecedora.»
Washington Post