Nº de Páginas: 440
Um retrato profundamente intimista da última mulher de Henrique VIII: uma mulher que ansiava por paixão, poder e instrução na corte de um assassino medieval.
Intriga, ambição, poder, amor e história, com uma pesquisa rigorosa e contada de forma soberba sobre Catarina Parr.
A última e sexta mulher sobrevivente de Henrique VIII.
Uma mulher forte, intelectual, culta e de uma beleza cativadora.
Sobre a obra:
Por que casaria uma mulher com um assassino em série?
Por não poder recusar...
Catarina Parr, uma viúva de trinta e um anos envolvida num caso amoroso secreto com um novo amante não tem por onde escolher quando um homem com idade suficiente para ser seu pai e que já enterrou quatro esposas – o rei Henrique VIII – lhe ordena que case com ele.
Catarina não tem dúvidas sobre o perigo que enfrenta: a última rainha durou dezasseis meses, a anterior a essa apenas meio ano.
Mas Henrique adora a nova esposa e a confiança de Catarina nele aumenta à medida que consegue reunir a família real, cria um círculo de estudos no coração da corte e governa o reino como regente.
Mas será o suficiente para mantê-la a salvo? Líder de uma reforma religiosa e autora publicada, Catarina destaca-se como uma mulher independente, que pensa pela sua cabeça.
Mas não pode salvar os protestantes, ameaçados devido à sua fé, e o olhar perigoso de Henrique volta-se para ela. O clero tradicional e rivais que lhe disputam o poder acusam-na de heresia – o castigo é morte na fogueira e a assinatura do rei está no mandado de prisão...
Sobre autor:
Nascida no Quénia a 9 de Janeiro de 1954, esta famosa escritora de romances históricos, mudou-se para Bristol, Inglaterra, aos dois anos.
Formada em História pela Universidade de Sussex e doutorada em Literatura do Século XVIII pela Universidade de Edimburgo.
Além de escritora de romances, também escreve críticas para jornais britânicos e revistas. É também conhecida pelos programas de rádio e televisão. Philippa vive com a família – o marido, dois filhos e enteados – numa quinta do Yorkshire, onde cria cavalos, galinhas e patos. Gosta de jardinagem, equitação e caminhadas.
Também é activa em projectos de caridade e fundou o Gardens for the Gambia. O seu período preferido da História é a Era Tudor, sobre o qual já escreveu vários romances, alguns adaptados para televisão e cinema.
Philippa Gregory também tem vários livros infantis publicados, além de romances com histórias modernas.
Imprensa:
«A maior autora contemporânea de romance histórico. Os seus romances caracterizam-se por mulheres fortes e determinadas que tomam as rédeas do destino nas suas mãos.»
Financial Times
«Gregory cria heroínas atraentes e determinadas, enérgicas, convincentes, vívidas e cativantes.»
Daily Express