Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 440
Sobre a obra:
O livro Indochina não é só uma emocionante colecção de histórias de viagem, encontros e desencontros, curiosidades e peripécias várias. É uma viagem em si mesmo que põe à prova os sentidos, as emoções e as opiniões. E é também uma ferramenta essencial para quem planeia viajar no Vietname, Camboja e Laos, pois inclui dicas e sugestões de quem conhece esta zona do mundo como poucos.
Nestas páginas, o leitor tanto será transportado para um comboio preso no meio de um furacão como será testemunha de momentos tensos de um assalto a meio da noite. Mas poderá também anotar receitas, aprender sobre religião e mitologia ou debater a relação dos turistas com as crianças locais ou com os elefantes.
Para uns, este guia será um eco da viagem que fizeram em tempos. Para outros, a projecção de um plano concreto - ou de um sonho -, da aventura que vão viver um dia. Seja como for, é um livro aberto, que não se esgota nas palavras impressas. Sublinhe o que achar essencial, acrescente notas, opiniões, mapas e bilhetes.
Este livro é a sua viagem
Sobre autor:
Jorge Vassallo nasceu em Lisboa, mas viveu e cresceu em Sintra, rodeado de magia e nevoeiro, a ouvir histórias da Índia portuguesa, a ver filmes do Indiana Jones, a ler as aventuras de Júlio Verne e os livros de Salman Rushdie. Gosta de histórias, de personagens, de cenários e das relações entre uns e outros. E gosta de pôr todos os sentidos à prova – a curiosidade é a grande força que o leva a viajar. Licenciado em Marketing e Publicidade, fez também um curso de Escrita Criativa e, nos anos em que trabalhou como copywriter em publicidade, lançou-se em aventuras várias pela Europa... e estreou-se na Ásia em 2001. Foi amor à primeira vista. Depois de vários anos a viajar exclusivamente na Ásia, em 2008, foi até ao Senegal com apenas mil euros, um amigo e duas bicicletas - um projecto que mereceu o prémio de Melhor Blog do Ano, foi transformado em livro e serviu de «desculpa» para a agência de viagens Nomad o convidar a liderar pequenos grupos de viajantes no Sudeste Asiático. Desde então, já acompanhou mais de 40 grupos – quase 30 na Indochina. Em 2014, deu uma palestra sobre Angkor Wat e o Império Khmer, na Fundação Oriente. Em 2015, atravessou a Índia numa vespa. E, em 2016, seleccionou algumas das suas memórias da Indochina e escreveu este livro.
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