"O Espião do Vaticano" de Luther Blissett | Saída de Emergência

P.V.P.: 15,21 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 608
Estamos perante um livro inigualável, que nos fala de nós próprios e porque somos como somos.
Sobre a obra:
1517: Martinho Lutero prega as suas 95 teses nas portas da catedral de Wittenberg, exigindo uma reforma na Igreja Católica, e desencadeando o período de violência a que chamamos Reforma Protestante. Nesta época caótica devastada por guerras religiosas, um jovem estudante de teologia abraça a causa dos heréticos e dos excomungados. Imerso no xadrez político da Europa, e viajando das planícies alemãs até Veneza, o nosso herói vê-se perseguido por uma misteriosa figura denominada Q, um espião papal e caçador de hereges. Poderoso, rico, inventivo e intelectualmente estimulante, O Espião do Vaticano é uma história das seitas e intrigas e, simultaneamente, um romance épico de espionagem, traição e brutalidade. 
Sobre autor:
LUTHER BLISSETT é um pseudónimo multi-usuário, adoptado e compartilhado por centenas de hackers, activistas e operadores culturais em vários países, desde 1994. Em Itália, no período 1994-1999, o chamado Luther Blissett Project adquire notoriedade tornando-se uma lenda, uma espécie de herói popular, um Robin Hood da era da informação que organiza zombarias, passa notícias falsas aos media, coordena heterodoxas campanhas de solidariedade a vítimas da repressão. Em 1994, o Luther Blissett Project simulou em Bolonha uma fase de "Horrorismo", como lhe chamaram os media locais: animais destroçados foram encontrados nos parques e praças da cidade e em centros religiosos de Bolonha. A "população" começou a enviar centenas de cartas aos jornais e TV da região relatando o acontecimento e diversas notícias foram para o ar, bem como crónicas de psicólogos e sociólogos em várias páginas de jornais. O acontecimento só foi desmentido depois de uma carta de Luther Blissett, que nada daquilo havia acontecido, o único "horrorismo" daquela história era o sensacionalismo dos media.
Imprensa:
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