Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 392
Sobre a obra:
Depois de ter perdido a corrida para o lugar de procurador distrital, Mickey Haller, advogado de defesa em Los Angeles, antevê o fim da sua carreira. A relação com a sua ex-mulher é cada vez mais distante e a filha de ambos recusa-se a falar com um pai que defende sempre o mau da fita. Mas quando recebe uma mensagem no telemóvel, «Liga-me depressa – 187», aludindo ao artigo do código penal da Califórnia que contém a definição de homicídio, Mickey não pensa duas vezes e aceita um caso que, espera, o trará de novo para os grandes palcos das salas de audiência. Rapidamente descobrirá que a vítima era uma antiga cliente sua, uma prostituta que em tempos defendera e julgara ter resgatado das ruas, naquele que será apenas o primeiro indício de um jogo de sombras entre a DEA e o mais temível dos cartéis mexicanos: o de Sinaloa.
Sobre autor:
Admirado por Stephen King e com 50 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Michael Connelly é um dos nomes incontornáveis da literatura policial moderna e uma presença constante nos tops de vendas mundiais. Autor da série de livros protagonizados pelo detetive Harry Bosch, alguns dos quais já adaptados ao cinema, está traduzido em 36 línguas e recebeu alguns dos mais importantes prémios literários, quer nos Estados Unidos, quer em diversos países estrangeiros. No catálogo da Porto Editora figuram já os seus livros O Veredicto e A Reviravolta, também protagonizados pelo advogado Mickey Haller e o famoso detetive Bosch.
Imprensa:Connelly tem o dom de dar vida a uma sala de audiências.
Booklist
Connelly propôs-se um desafio tremendo. E mostrou-se à altura.
New York Daily News
Connelly é um dos maiores escritores de policiais, um romancista capaz de criar um mundo ficcional tão verdadeiro e de o habitar de forma tão indelével que o leitor fica convencido de que é real.
Daily Mail
Michael Connelly é um dos mais importantes escritores da atualidade. Um moderno Raymond Chandler para o que ele apelida de “o mundo sem verdade”.
Carlos Ruiz Zafón