"O Exorcismo de Ana C. - O inquietante caso da portuguesa que despertou o interesse do Vaticano" de Secundino Cunha | A Esfera dos Livros

P.V.P.: 14,94 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 256

Sobre a obra:
Depois de deixar a cabeça de uma galinha preta no Mosteiro de São Bento da Porta Aberta, de ter recorrido a cartomantes, a medicinas alternativas ou ao feng-shui para resolver um mal-estar violento e alegadamente inexplicável à luz da ciência, Ana C. é aconselhada a recorrer a um exorcista. Sendo médica e uma mulher habituada a olhar para a vida de modo racional, Ana C. desconfia deste conselho, mas rapidamente se convence de que a sua cura passa por procurar ajuda divina. Após a inesperada morte do seu pai, Ana não descansou enquanto não se assegurou de que a alma do progenitor estava em descanso. Mas dizem-lhe que procurar caminhos alternativos para encontrar uma resposta para as suas dúvidas fez com que se afastasse de Deus e abrisse o seu corpo ao Diabo, permitindo que este se apoderasse da sua alma. De repente Ana C. vê-se refém de uma violenta possessão demoníaca. O padre Quinteiro fica responsável por este exorcismo, que se revela difícil e lento. Esta é a história verídica de Ana C. que, em pleno século XXI, no Norte de Portugal, afirma ter sido vítima de uma possessão demoníaca e ter sido salva somente depois de o padre Quinteiro a ter exorcizado. Um livro inquietante centrado na temática do Diabo e dos exorcismos. Um assunto sensível, polémico e tantas vezes evitado, que voltou à ordem do dia quando, a 19 de Maio de 2013, um domingo de Pentecostes, em plena Praça de S. Pedro, o Papa Francisco expulsou um demónio que atormentava um jovem.
Sobre autor:
Secundino de Jesus Martins da Cunha nasceu em 22 de junho de 1967, na freguesia de Vilela, concelho de Amares. Casado e pai de duas filhas, é jornalista profissional desde 1989. Iniciou a sua carreira profissional em 1987 como estagiário na rádio Antena Minho, em Braga, onde foi depois repórter e editor até 2007. Em 1991, começou a colaborar com o Correio da Manhã, como correspondente em Braga e, em 1997, foi convidado a abrir uma delegação deste jornal nesta cidade. Ao longo de uma década, partilhou a sua atividade entre a rádio e o jornal e, em 2007, torna-se editor do Correio da Manhã, função que mantém até à data. Conta já com vários livros publicados, entre os quais, Alexandrina de Balasar; Nuno Álvares Pereira, o Santo que Mudou Portugal; A Vida Santa de João Paulo II; Casas de Escritores no Minho; Casas de Escritores no Douro; Casas de Escritores no Alentejo; Eça de Queiroz e a Casa de Tormes; Torre dos Clérigos – Uma História de Granito e Escritores a Norte.
Imprensa:
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