Data de Edição: 2015
Nº de Páginas: 272
Sobre a obra:
Após o súbito divórcio dos pais, Mim Malone é arrastada da sua casa no norte dos EUA para o desolado sul, no Mississípi, onde passa a morar com o pai e a madrasta. Como se não bastasse estar a dar-se mal com a mudança, ainda descobre que a mãe está doente e pode precisar da sua ajuda.
É então que decide fugir de casa e embarcar numa viagem de mais de 1500 quilómetros, de regresso à sua terra natal e à presença apaziguadora da mãe. Mas o caminho está repleto de perigos e de amizades inesperadas.
Para se reencontrar, Mim vai ter de enfrentar demónios pessoais, pôr em causa as suas verdades e pisar as fronteiras da normalidade. Assente numa inesquecível narrativa plena de diferentes histórias, tempos e lugares, Viagem à Procura de Mim é uma odisseia dos tempos modernos, tão comovente quanto hilariante.
Sobre autor:
David Arnold mora nos Estados Unidos com a mulher (adorável) e o filho (agitado). Já trabalhou como músico e produtor freelance, professor do pré-escolar, pai a tempo inteiro e empregado de café. Acredita no poder da gentileza e da comunidade. Gosta de molho pesto, dos Arcade Fire, de livrarias independentes, da Terra Média, de Elliott Smith e do Natal. Não gosta de azeitonas, de mentirosos e de meias molhadas. Viagem à Procura de Mim, aclamado pela critica, é o seu primeiro romance. Uma narrativa plena de diferentes histórias, tempos e lugares.
Imprensa:«David captura a voz de uma adolescente de 16 anos com beleza e estilo. A sua prosa maravilha-nos à medida que revela as diferentes camadas da personagem principal durante a sua longa jornada.»
Book Page
«Absolutamente sensacional.»
Publishers Weekly
«Uma estreia surpreendente e hilariante.»
Wall Street Journal
«Será sem dúvida o livro favorito de muitos adolescentes e conquistará também bastantes adultos.»
USA Today
«Memorável.»
People
«Hipnotizante.»
Kirkus Reviews
«Resplandecente.»
Washington Post
«Cheio de personagens notáveis e de momentos que ficarão para o futuro como uma espécie de tatuagens literárias.»
The Huffington Post