Data de Edição: 2015
Nº de Páginas: 400
Editora: Edições ASA
Sobre a obra:
Há muito que Tom Putnam se resignou a uma vida solitária.
Os seus dias são passados a dar aulas de Inglês, a moderar as excentricidades dos colegas, e a cuidar de Marjory, a mulher neurótica que o prende num casamento disfuncional. Uma rotina ordenada e apática que corre o risco de ruir com a chegada de Rose Callahan, cuja missão é reavivar a decrépita livraria da universidade. A energia de Rose e a sua indiferença perante a rígida hierarquia académica têm o dom de despertar os espíritos mais adormecidos.
A começar pelo próprio Tom, cuja vida está prestes a mudar, ainda que não da forma (romântica) com que secretamente sonha. Numa carta breve, a poetisa com quem teve um desastrado caso amoroso no passado trazlhe duas notícias. A primeira: Tom tem um filho com dez anos chamado Henry. A segunda: Henry está prestes a chegar.
Tom fica nas nuvens. E não desce à Terra mesmo perante o facto (óbvio) de Henry não poder ser seu filho e o desaparecimento (definitivo) de Marjory. A verdade é que a simples presença de Rose é suficiente para lhe encher o coração de amor. Mas este sentimento, sem o qual já não imagina viver, é, ironicamente, o único com que Rose não consegue lidar. E é então que, um dia, Rose desaparece misteriosamente…
Sobre autor:
Martha Woodroof nasceu no Sul dos Estados Unidos. Entre inúmeras ocupações, foi coproprietária de um restaurante, atriz, editora, apresentadora de talk shows, cozinheira, disc jockey, autora de ensaios, e, tal como a protagonista de Romance Acidental, geriu a livraria de uma universidade.
Atualmente, colabora com os jornais The New York Times, The Washington Post e San Francisco Chronicle. Vive com o marido num local remoto, onde as suas vizinhas mais próximas são vacas. Romance Acidental é o seu primeiro livro de ficção.
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