Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 400
Editora:Guerra e Paz
Nunca nenhum português falou assim da China. Por uma razão: o autor deste livro é o português que mais bem conhece a China, toda a China.
Sobre a obra:
Toda a China é o resultado das peregrinações de António Graça de Abreu pelo velho e actual Império do Meio. Após seis anos em Pequim e Xangai, entre 1977 e 1983, o autor continuou a viajar pelo mundo chinês, da Manchúria às fronteiras com o Laos, da Mongólia Interior a Taiwan, de Macau ao Tibete. Todas as 23 províncias, 5 regiões autónomas, 4 municípios centrais e 2 regiões administrativas especiais, foram visitadas ao longo de trinta e seis anos de jornadas e estadas na vasta China, tão grande como a Europa.
Neste primeiro volume da sua Toda a China, António Graça de Abreu traz-nos, numa escrita descomplexada e fascinante, o testemunho das suas múltiplas vivências em viagens pelas grandes cidades ou pelo infindável campo chinês, pelas montanhas sagradas do Império ou por templos budistas e taoistas perdidos nos confins da China, por desertos inóspitos ou pelas costas rasgadas, abertas sobre o Pacífico. É a completa imersão no mundo chinês, plurifacetado e complexo, na sua história, património cultural, transformações sociais e políticas, na vida quotidiana de centenas de milhões de cidadãos tão diferentes de nós mas com um mesmo coração a bater ao compasso de um mesmo tempo.
Toda a China é ilustrado com fotografias do autor.
O segundo volume será publicado em 2014.
Sobre autor:
Nasceu no Porto, em 1947. Licenciado em Filologia Germânica e Mestre em História foi professor de Língua e Cultura Portuguesa em Pequim e tradutor nas Edições de Pequim em Línguas Estrangeiras, entre 1977 e 1981. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Oriente.
Leccionou Sinologia na Universidade Nova de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, na ex-Missão de Macau em Lisboa, e actualmente na Universidade de Aveiro e no Museu do Oriente.
Traduziu para português O Pavilhão do Ocidente (1985), teatro clássico chinês, e os Poemas de Li Bai (1990), Prémio Nacional de Tradução 1991, Poemas de Bai Juyi (1991), Poemas de Wang Wei (1993), Poemas de Han Shan (2009) e o Tao Te Ching, de LaoZi (2013). É autor dos livros de poesia China de Jade (1997), China de Seda (2001), Terra de Musgo e Alegria (2005), China de Lótus (2006), Cálice de Neblinas e Silêncios (2008), A Cor das Cerejeiras (2010) e co-autor de Sinica Lusitana, vol. I e II, (2000 e 2003).
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