Mildred Pierce de James M. Cain

P.V.P.: 14,85 €
Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 368
Editora: Objectiva
O clássico que deu origem à tão aclamada mini-série da HBO, com Kate Winslet

Após a adaptação, vencedora de um Óscar, para o grande ecrã em 1945 – com a inesquecível Joan Crawford –, Mildred Pierce chega finalmente à televisão numa mini-série vencedora de cinco prémios Emmy e um Globo de Ouro, protagonizada por Kate Winslet. A adaptação é da HBO, produtora de Os Sopranos, Sete Palmos de Terra e A Guerra de Tronos.
Sobre a obra:
Mildred Pierce foi abençoada com umas pernas de fazer perder a cabeça, jeito para a cozinha e uma personalidade que não é para brincadeiras.

Tudo isso lhe foi útil quando teve de sobreviver ao divórcio e à pobreza e abrir o caminho de saída da baixa classe média. Mas Mildred tem também duas fraquezas: uma tendência para se apaixonar por homens indolentes e uma devoção irracional pela filha mimada e egoísta.

Cain é um observador nato da natureza humana, das suas idiossincrasias, fraquezas e motivações. Mildred Pierce, o romance de 1941, é de uma força emocional devastadora e executa uma crítica social contundente. Mildred Pierce, a heroína, é uma personagem memorável, com cujas ambições e mágoas qualquer leitor poderá identificar-se.
Sobre autor:
James M. Cain  (1892-1977) é hoje reconhecido como um dos grandes mestres do policial negro americano. Nascido em Baltimore, começou a sua carreira como repórter, serviu na Força Expedicionária Americana na Primeira Grande Guerra e tornou-se, mais tarde, professor de Jornalismo no St. John’s College, em Annapolis. Escreveu editoriais para Walter Lippmann, no New York World,  e foi chefe de redacção do The New Yorker antes de rumar para Hollywood, para ser guionista.

Aos 42 anos, viu publicado o seu primeiro romance, O Carteiro Toca Sempre Duas Vezes, que de imediato causou furor. Um clássico, foi acusado de obscenidade em Boston e diz-se ter inspirado Albert Camus a escrever O Estrangeiro. Com 18 livros publicados, Cain estava a trabalhar na sua autobiografia quando morreu, em 1977.
Imprensa:
«Cain capta, com mestria, aqueles impulsos primários da ganância e do sexo em menos palavras do que qualquer outro escritor.»
The New York Times

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