Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 304
Editora: Saída de Emergência
Sobre a obra:
"Saudações do mundo dos mortos", declara Maxwell Broadbent na cassete de vídeo que deixou para trás depois do seu misterioso desaparecimento. Notório caçador de tesouros e ladrão de túmulos, Broadbent acumulou muitos milhões de dólares em arte, jóias e artefactos antes de desaparecer — juntamente com toda a sua colecção — da sua imensa mansão.
No início, suspeitou-se de assalto, mas a verdade provou ser bastante mais estranha: como desafio final para os seus três filhos, Broadbent enterrou-se a si e ao seu tesouro algures no mundo, escondido como um faraó egípcio da Antiguidade. Se os filhos quiserem reivindicar a sua fabulosa herança, terão de encontrar o túmulo cuidadosamente ocultado pelo pai.
Os dados estão lançados, mas os três irmãos não são os únicos a competir pelo tesouro. Com tantos milhões de dólares em jogo, bem como um antigo codex maia que pode conter a cura para o cancro, em breve outras pessoas se juntam à caçada... e nada fará parar algumas delas para conseguirem o que está na sepultura.
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Sobre autor:
Douglas Preston é colaborador regular da revista The New Yorker, e trabalhou no Museu Americano de História Natural, o que se tornaria muito útil para a construção destas histórias.
Douglas Preston é co-autor, juntamente com Lincoln Child, de uma série de romances de enorme sucesso, que têm por protagonista o agente especial do FBI Pendergast. Entre esses romances, contam-se, para além de Enxofre, que assinala o início de uma espantosa trilogia, Relic, Mount Dragon, Reliquary, Riptide, Thunderhead, The Ice Limit, Still Life with Crows, The Cabinet of Curiosities e Dance of Death. Estes dois últimos serão brevemente publicados pela Ulisseia.
Imprensa:«O Codex Maia é um thriller arqueológico no seu melhor, rápido e fascinante.»
Michael Gear
«Esta é uma história desconcertante de mistério, terror e aventura que não consegui largar. Preston é um mestre na arte de contar histórias»
Richard Preston
«O Codex Maia rivaliza com os filmes de Indiana Jones pela sua dinâmica pura.»
John Farris
«O Codex Maia arrebata-nos com incessantes reviravoltas e um hábil desenvolvimento de personagens e cenas em direcção a um esplêndido clímax.»
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