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Data de Edição: 2012
ISBN: 978-972-0-04573-7
Nº de Páginas: 192
Editora: Albatroz
O que une as religiões do mundo
Dalai Lama propõe soluções para conflitos religiosos em Caminhos da Fé
O líder do budismo tibetano, o Dalai Lama, conhecido pela sua doutrina de não violência, é o autor de Caminhos da Fé, que será publicado no dia 5 de julho com a chancela Albatroz. Esta obra dá a conhecer os principais aspetos que as religiões mais importantes a nível mundial partilham, abre caminhos e propõe soluções concretas para pôr termo aos conflitos religiosos. Através da compaixão, valor comum a todas as religiões e a todos os seres humanos, crentes ou não, o Prémio Nobel da Paz defende o diálogo e cooperação inter-religiosa como forma de alcançar a paz e a realização espiritual.
Sobre a obra:
Nenhum país, cultura ou ser humano está imune aos acontecimentos mundiais, e a globalização apresenta hoje, mais do que nunca, inúmeros desafios. Para o Dalai Lama trata-se do momento ideal para a Humanidade concretizar uma das metas essenciais do século XXI: a promoção de uma coexistência pacífica.Sobre autor:
Em Caminhos da Fé, o Dalai Lama demonstra-nos como é possível no mundo globalizado as nações, culturas e indivíduos encontrarem pontos de união através da partilha. Todas as fés defendem que a compaixão é a premissa basilar para uma vida condigna e, nesse sentido, o Dalai Lama advoga que todos os que aspiram à perfeição espiritual devem ser responsáveis pelo auxílio ao desenvolvimento de um reconhecimento profundo da importância das demais fés, pois só dessa forma será possível cultivar o respeito mútuo e a cooperação.
Caminhos da Fé é um olhar auspicioso, mas realista, sobre como a Humanidade pode abraçar um futuro condigno.
Ler Excerto
Líder espiritual do povo tibetano, Tenzin Gyatso nasceu em Takster, no Tibete, em 1935. Tinha apenas dois anos de idade quando foi reconhecido como décimo quarto Dalai Lama. Com a ocupação chinesa do território, em 1959, viu-se forçado ao exílio em Dharamsala, no Norte da Índia. Defensor incansável da tolerância e do diálogo entre os povos foi agraciado com o Prémio Nobel da Paz em 1989 como reconhecimento pelo seu longo empenho na libertação não violenta do Tibete.
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