Editora: Saída de Emergência
Sobre autor:UM LAIRD FASCINANTE
Ele era conhecido por todo o reino como Açor, lendário predador de campos de batalha e alcovas. Não havia mulher capaz de recusar o seu toque, mas mulher alguma lhe fizera jamais estremecer o coração - até uma vingativa fada trazer Adrienne de Simone, aos trambolhões, da Seattle dos tempos atuais para a Escócia medieval. Cativa num século que não era o seu, ousada até mais não, sem papas na língua, ela era um desafio irresistível para o conquistador do século XVI. Coagida a casar-se com Açor, Adrienne jurou mantê-lo à distância - mas a sua doce sedução devastou tal resolução.UMA PRISIONEIRA NO TEMPO
Ela tinha um perfeito "não" nos seus perfeitos lábios para o famigerado laird, mas Açor jurou que ela haveria de sussurrar o seu nome com desejo, implorando a paixão que ele ansiava por inflamar dentro dela. Nem mesmo as barreiras do tempo e do espaço o deteriam na conquista do seu amor. Apesar da sua incerteza quanto a seguir os impulsos do seu coração apaixonado, as reservas de
Adrienne não igualavam a determinação de Açor em mantê-la ao seu lado...
Karen Marie Moning nasceu em Cincinnati, Ohio, uma de quatro crianças. Graduou-se pela Universidade de Purdue com um Bacherlato em Lei e Sociedade. Depois de uma década a trabalhar no ramo da advocacia, ela deixou o seu trabalho para perseguir o sonho de ter uma carreira como escritora. Quatro manuscritos e inúmeros trabalhos em part-time mais tarde, O Beijo do Highlander foi publicado e nomeado para os prestigiados prémios RITA. As suas histórias já foram publicadas no The New York Times, USA Today e apareceram nas listas de bestseller do Publisher's Weekly.
Karen conheceu o seu marido Neil numa viagem à Giorgia, de visita ao seu agente. Ele partilha com ela o seu amor por livros e colecciona primeiras-edições de livros de capa dura. Casaram-se em 2005 e agora partilham prateleiras de livros e uma vista de cortar a respiração na sua nova casa, nas montanhas de Blue Ridge.
O dia de escrita ideal para Karen começa às 4:30 da manha "quando tudo está tão calmo que quase acredito ser a única pessoa no mundo". Ela faz uma pausa de algumas horas para almoço e depois edita o que escreve durante a tarde. Quando lhe perguntamos sobre conselhos para aspirantes a escritores ela acrescenta à famosa frase: trabalha como se não precisasses de dinheiro, ama como se nunca tivesses sido magoado, e dança como se não estivesse ninguém a ver - "escreve como se não houvesse críticos".
Imprensa:"A prosa fluida de Moning e as suas carismáticas personagens vão encantar."
Publishers Weekly
"Uma escrita sensual ao nível de Nora Roberts."
Booklist
"Muito original... sensual, difícil de parar de ler. Moning está destinada a deixar a sua marca neste género."
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