P.V.P.: 13,50 €
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Páginas: 112
Editora: Porto Editora
«O maior escritor francês depois de Proust.» Le Novel Observateur
O Horizonte é o mais recente romance de Patrick Modiano
O Horizonte, de Patrick Modiano, um dos mais importantes escritores franceses da atualidade.
Reconhecida pelo seu lirismo e intensidade, a obra de Modiano é mundialmente apreciada e levou até à criação de um adjetivo – modianesco.
O Horizonte é o seu romance mais recente e, um ano depois da sua publicação, o autor foi consagrado com o Prémio Marguerite-Duras, no passado mês de outubro, e com o Prix Bibliothèque National de France 2011, galardões que se juntam, na sua carreira, ao Prémio Goncourt e ao Grande Prémio Nacional das Letras.
Sobre a obra:
O Horizonte – um horizonte carregado de esperança que faz deste romance belíssimo uma obra peculiar dentro do universo hipnótico de Patrick Modiano.Sobre autor:
Jean Bosmans, um homem frágil perseguido pelo fantasma da mãe, recorda a sua juventude e as pessoas que entretanto perdeu. Sobretudo a enigmática Margaret Le Coz, a jovem mulher por quem se apaixonou nos já longínquos anos 60 e que um dia misteriosamente desapareceu. Quarenta anos depois, Bosmans parte à procura desse amor que a memória teimosamente conservou.
Patrick Modiano nasceu em Boulogne-Billancourt, nos arredores de Paris, em julho de 1945, e publicou o seu primeiro romance (La Place de l’Étoile) em 1968. Com Rue des boutiques obscures obteve em 1978 o Prémio Goncourt. Em 1972, recebeu o Grande Prémio de Romance da Academia Francesa.
Considerado hoje um dos mais importantes escritores franceses, e autor de uma vasta obra, foi distinguido recentemente com o Grande Prémio Nacional das Letras e com o Prémio Margerite-Duras.
O Horizonte é o seu romance mais recente.
Imprensa:
Um romance admirável, que se inscreve no conjunto da obra de Patrick Modiano como um prolongamento evidente mas também como uma variação subtilmente nova.
Nathalie Crom, Télérama
Melhor que um volume da Pléiade, que um lugar no Panteón, que uma mesa reservada no Flore – o que consagrou Modiano foi um neologismo que a sua obra suscitou: modianesco.
Pierre Assouline, Le Monde