"Vieram como andorinhas" de William Maxwell


Autor: William Maxwell
P.V.P.: 13,90 €
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição:
ISBN: -
Nº de Páginas: 128
Dimensões: - x - mm
Colecção: -
Editora: Sextante Editora

Vieram como andorinhas

Novo livro de William Maxwell é a história de um rapaz e de uma sociedade

A Sextante Editora edita, a 19 de julho, Vieram como andorinhas, um livro do norte-americano William Maxwell.
Através do olhar do jovem Bunny, Maxwell retrata com mestria a sociedade americana burguesa do século XX, nomeadamente durante a pandemia de gripe de 1918-1919.
Tendo sido, durante 40 anos, editor da prestigiada New Yorker, William Maxwell sempre escreveu com uma voz refinada e atenta. Vieram como andorinhas é o segundo romance do autor publicado pela Sextante (em 2010 editou Adeus, até amanhã) e o preferido de Richard Zimler.

Sobre a obra:
«Inteligente, subtil e soberbamente escrito, Vieram como andorinhas é um breve romance sobre um rapaz extremamente sensível crescendo numa cidade pacata no estado de Illinois. Contado do ponto de vista do jovem Bunny, a narrativa convida-nos a explorar as suas relações com o pai, a mãe, a tia, o irmão e, sobretudo, a sua maravilhosa e adorada mãe. É um retrato poético e perspicaz de uma família burguesa americana enfrentando os problemas diários da vida durante a pandemia de gripe que matou milhões de pessoas no mundo em 1918-1919.
O génio de Maxwell prende-se com a sua capacidade de exprimir emoções profundas e complexas através de observações simples e magnificamente descritas.
Este é o meu romance preferido do autor.»
Richard Zimler

Sobre autor:
William Maxwell nasceu em 1908, em Lincoln, Illinois, e morreu em 2000, em Nova Iorque. Escreveu seis romances e três coletâneas de contos. Foi editor da revista New Yorker durante quarenta anos, onde trabalhou com autores como Vladimir Nabokov, John Updike, J. D. Salinger, John Cheever, Frank O’Connor, John O’Hara ou Eudora Welty. Em 1995, recebeu o PEN/Malamud Award. O seu romance Adeus, até amanhã, que a Sextante publicou em 2011, foi galardoado com o American Book Award.

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