"A Voz" de Arnaldur Indriđason


Autor: Arnaldur Indriđason
P.V.P.: 16,60 €
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição:
ISBN: -
Nº de Páginas: 306
Dimensões: - x - mm
Colecção: -
Editora: Porto Editora

Uma das grandes vozes do policial nórdico
A Voz, de Arnaldur Indriđason, é finalmente publicado em Portugal


A Porto Editora publica, no dia 26 de maio, A Voz, um romance de Arnaldur Indriđason.
Este autor islandês, considerado já uma das grandes vozes da literatura escandinava, tem vindo a cativar leitores de todo o mundo, especialmente os apreciadores do policial nórdico, e a sua obra foi agraciada com vários prémios, como o CWA Gold Dagger e o Prémio Chave de Vidro.
Indriđason já foi crítico e realizador de cinema, mas neste momento dedica-se por completo à escrita. Em A Voz, o autor apresenta-nos um policial cuja trama se passa num famoso hotel de Reiquiavique, lotado nas vésperas do Natal, onde funcionários e hóspedes escondem passados misteriosos e ninguém é quem parece ser.
Depois de publicar O Hipnotista, de Lars Kepler, a Porto Editora reforça, com A Voz, a sua linha de policiais nórdicos de sucesso.


Sobre a obra:
Gudlaugur, o velho porteiro de um dos mais famosos hotéis de Reiquiavique, é encontrado seminu e apunhalado no seu miserável quarto na cave do hotel. Mas Gudlaugur é muito mais do que um simples porteiro que também se disfarça de Pai Natal para as festas das crianças – ele é um completo mistério. Ao fim de vinte anos a trabalhar no hotel, ninguém parece conhecê-lo verdadeiramente.
À medida que a investigação prossegue, uma teia de más intenções, avidez e corrupção começa a emergir. Toda a gente - entre funcionários e hóspedes - tem algo a esconder. Mas o segredo mais chocante reside no passado da vítima, no qual o inspetor Erlendur tem de mergulhar para encontrar o assassino.

Um romance tenso, com uma atmosfera perturbante, pela mão de um dos melhores escritores de policiais da Europa.


Sobre autor:
Arnaldur Indriđason (Reiquiavique, 1961) é historiador, jornalista e crítico literário e de cinema. Durante vinte anos trabalhou para o Morgunbladid, o mais importante diário da Islândia, antes de se dedicar à escrita a tempo inteiro. Publicados em vinte e seis países, os seus romances rapidamente se transformam em bestsellers.
A sua obra tem recebido vários prémios, entre os quais se destacam o Prémio Chave de Vidro (2002 e 2003), atribuído pela Associação Escandinava do Romance Policial, e o CWA Gold Dagger (2005).

Imprensa:
Arnaldur Indriđason escreve romances que é impossível abandonar antes da última página. É a grande voz literária das terras frias do Norte.
Luis Sepúlveda

Arnaldur Indriđason é já um fenómeno literário – e é fácil perceber porquê…
Harlan Coben

De uma beleza desoladora.
The New York Times Book Review

Indriđason consegue atingir uma extraordinária riqueza psicológica.
The Independent

A Islândia encontrou o seu Mankell… Um narrador de grande qualidade. Erlendur é uma personagem soberba.
Die Welt

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