"O Big Sur e as Laranjas de Jerónimo Bosch" de Henry Miller


Autor: Henry Miller
P.V.P.: 20,50 €
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição:
ISBN: 978-972-23-4458-6
Nº de Páginas: 416
Dimensões: 150 x 230 mm
Colecção: Obras Literárias Escolhidas Nº 15
Editora: Editorial Presença
COLECÇÃO «OBRAS LITERÁRIAS ESCOLHIDAS
COM NOVO LIVRO DE HENRY MILLE

Sobre a obra:
Depois de Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio e Dias Tranquilos em Clichy, a Editorial Presença publica um novo livro de Henry Miller, O Big Sur e as Laranjas de Jerónimo Bosch.
Henry Miller regressou aos Estados Unidos no início dos anos 40, fixando-se no paradisíaco Big Sur, na costa da Califórnia. O Big Sur e as Laranjas de Jerónimo Bosch é a primeira obra que Miller escreve depois de se ter fixado naquela região. Embora composta de textos distintos retrata na sua maior parte a vida do autor, as suas relações familiares, amizades, e as pessoas que procuravam aquela região paradisíaca. Um dos capítulos daria origem à obra Um Diabo no Paraíso. O livro é, acima de tudo, uma obra de maturidade, que reflecte uma plena liberdade interior.

Sobre autor:
Henry Miller nasceu em 1891, em Nova Iorque. Em 1930 mudou-se para Paris, onde publicou o seu primeiro livro, Trópico de Câncer, em 1934, seguindo-se-lhe Trópico de Capricórnio, em 1939. Devido ao seu carácter sexualmente explícito, ambos os livros foram proibidos em vários países. Miller regressou à América em 1940, mas só no início da década de 60, no seguimento de uma histórica decisão judicial, os seus livros começaram a ser editados, entre eles a famosa trilogia composta por Sexus, Plexus e Nexus. Miller foi considerado um dos precursores da revolução dos costumes que se avizinhava e, literariamente, também precursor da geração Beat, da qual Jack Kerouac é uma das figuras mais conhecidas. O Big Sur e as Laranjas de Jerónimo Bosch foi publicado em 1957. Esta e as obras mencionadas na contracapa estão incluídas nesta colecção «Obras Literárias Escolhidas».

Citação Imprensa Estrangeira
«Miller arrasou de uma vez por todas as próprias bases da hipocrisia humana – morais, sociais a políticas.»
The Nation

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