Autor: Irene Khan
P.V.P.: 19,00 €
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-989-672-046-9
Nº de Páginas: 350
Colecção: Objectiva
Editora: Objectiva
A Verdade Desconhecida – Pobreza e direitos humanos
“A pobreza é a mais grave crise mundial de direitos humanos, e este livro revela por que motivo e de que forma podemos mudar a maré.”
“A pobreza é possivelmente a nossa maior vergonha. (…) A pobreza exige a nossa atenção não só pela dimensão do sofrimento que envolve, mas também porque são os
pobres quem mais sofrerá se falharmos a solução a outros desafios globais. (…) Mesmo quando apela a valores universais, a proposta da autora é profundamente pragmática – a de que proteger os direitos dos pobres protege os meios de subsistência e as liberdades de que precisam para fazer progressos.”
Kofi Annan, ex-Secretário-Geral das Nações Unidas, do Prefácio
Sinopse:
A pobreza é uma afronta à dignidade humana, assente numa situação de negação de direitos fundamentais. Sem voz para reclamarem os seus direitos e sem meios para reverterem a sua situação, as vítimas da pobreza vêem-se enredadas numa teia de obstáculos e impossibilidades, que perpetuam a exclusão.
Apesar do crescimento económico verificado durante a última década em quase todas as regiões do mundo, milhares de milhões de pessoas continuam a viver em situação de pobreza.
Sobre A Verdade Desconhecida
Sobre a autora:“A pobreza é a mais grave crise mundial de direitos humanos, e este livro revela por que motivo e de que forma podemos mudar a maré.”
Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda e Alta-Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos
Irene Khan, Secretária-Geral da Amnistia Internacional, defende que as análises económicas não mostram toda a verdade e que as medidas económicas por si só não são suficientes para pôr fim aos problemas da pobreza.
Numa discussão estimulante, enriquecida pelas suas experiências pessoais e por estudos sociológicos realizados em todo o mundo, Irene Khan encara a pobreza como a pior crise mundial de direitos humanos da actualidade, pois encurrala as pessoas num ciclo vicioso de privação, insegurança, exclusão e impotência silenciosa.
Como solução para o flagelo, a autora acredita que o principal desafio consiste em dar às vítimas da pobreza as ferramentas necessárias para reivindicarem os seus direitos fundamentais e serem responsáveis – em vez de vítimas – do seu destino. Faz ainda um apelo veemente e urgente à protecção dos direitos humanos na luta para acabar com a pobreza. Porque é uma questão que diz respeito a todos. E porque é preciso dar voz aos que não a têm.