Autor: Miguel Pinheiro
P.V.P.: 32,00 €
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-989-626-255-6
Nº de Páginas: 784 + 28 extratextos
Dimensões: 160 x 235 mm
Colecção: História Séc. XX
Editora: Esfera dos Livros
Colecção: História Séc. XX
Editora: Esfera dos Livros
Sobre a obra:
Aos 46 anos, no dia 4 de Dezembro de 1980, Francisco Sá Carneiro, fundador e líder do PSD, morreu em Camarate. Junto de Snu Abecassis, a mulher por quem se apaixonou e por quem desafiou a Igreja, a família e a sociedade. Os que o seguiam viam-no como a única esperança da democracia. Os que o combatiam criticavam-lhe a intransigência com que fazia política. A sua morte, há exactamente 30 anos, ficou envolta em mistério e polémica - e fez dele um mito.
Depois de cinco anos de pesquisa exaustiva - através da recolha de fotografias e documentos nunca vistos, perdidos em arquivos privados, e de 76 entrevistas aos familiares mais próximos, a amigos de infância, a companheiros e a adversários -, o jornalista Miguel Pinheiro traça a biografia completa, pessoal e política, de Francisco Sá Carneiro.
Neste livro, ficamos a conhecer os episódios até agora desconhecidos da vida do homem que durante onze meses foi primeiro-ministro de Portugal: a depressão que sofreu e tentou esconder a seguir ao 11 de Março de 1975, a decisão de ocultar o romance com Snu por receio de perder umas eleições, as cartas inéditas do divórcio, a tentativa de declarar a nulidade do casamento no Vaticano, a forma como gostava de desafiar a morte em avionetas e helicópteros e os detalhes dos violentos confrontos políticos com Álvaro Cunhal, Ramalho Eanes e Mário Soares.
Sobre o autor:
Miguel Pinheiro é director da revista Sábado. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, começou a trabalhar em jornalismo no semanário O Diabo. Passou pelo extinto diário A Capital, onde foi repórter e editor de política, sociedade e internacional, e exerceu o cargo de director adjunto do jornal 24 Horas. Colaborou com vários outros meios de comunicação social, nomeadamente com O Independente, a Maxmen e as revistas brasileiras República e Bravo!. Recebeu o prémio Grande Reportagem atribuído pela revista Grande Reportagem.