"A Maldição do Anel II - O Sono de Dragão" de Édouard Brasey


Autor: Édouard Brasey
P.V.P.: 24,90 € (aqui)
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição:
ISBN: 978-972-1-06116-3
Nº de Páginas: 300
Dimensões: 155 x 230 mm
Colecção: Contemporânea
Editora: Publicações Europa-América
«É o dragão mais perigoso e o mais assustador que a terra de Midgard conheceu. O seu olhar fulmina. A sua raiva empesta. O seu sangue queima... Se Siegfried permitir que eu o leve até junto dele, então, nessa altura, ele conhecerá o medo.»
Sobre a obra:
O dragão Fafnir é um guardião zeloso do tesouro e do anel mágico dos Nibelungos, outrora conquistado pelo sangue derramado e cuja maldição vai em breve desencadear o crepúsculo dos deuses. Descendente do deus supremo Odin, criado entre os lobos e posteriormente iniciado pelo gigante Regin na magia xamanista das metamorfoses e na língua dos animais, Siegfried vai ter de enfrentar este terrível guardião, antes de encontrar Brunilde, a valquíria adormecida no rochedo rodeado por chamas. Mas o anel maldito ainda vai contrariar muitos destinos...
Anéis mágicos e espadas invencíveis, valquírias e dragões, gigantes e anões, deuses e heróis movidos por paixões ardentes... Na linha de O Anel de Nibelungo, de Richard Wagner, de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, e das ancestrais lendas e mitologias nórdicas, A Maldição do Anel é uma saga enriquecida pelo sopro épico e heróico, um romance cheio de aventuras e de paixões, mas também de poesia e de encantamento.
Sobre a autor:
Édouard Brasey, romancista, é um eminente estudioso de contos e de lendas nórdicos, bem como dos mundos imaginários das fadas e de fantasia, aos quais ele dedicou mais de quarenta obras. Os seus últimos títulos tiveram um enorme sucesso junto do público, sobretudo La Petite Encyclopédie du Merveilleux, que arrecadou vários prémios em 2006. Com esta tetralogia, e segundo a conceituada SF Magazine, Brasey atinge «o mais alto nível do fantástico francês».

«Será que ainda é necessário lembrar que, no campo da Fantasia, os escritores franceses nada devem invejar aos autores anglo-saxónicos? É ainda preciso adicionar à corte destes mestres encantadores o nome do ‘poeta’ Édouard Brasey.»

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