Autor: Patricia Chirot
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-972-1-06101-9
Nº de Páginas: 168
Colecção: Portas do Desconhecido
Editora: Publicações Europa-América
Ninguém escapa à morte, é um facto.
Mas há quem consiga derrubar a barreira que separa os mortos dos vivos!
Sinopse: Será que podemos aceitar o desaparecimento dos nossos entes queridos e tudo o que a estes está associado: a sua presença física, os seus hábitos, as memórias que temos em comum?
Tenha a certeza disso. Há uma enorme esperança que invade aqueles que ficam aqui e que procuram entrar em contacto com os seus entes queridos que desapareceram. Há uma nova disponibilidade, um nova cumplicidade, uma nova intimidade que pode marcar a sua vida. E eis que se torna possível fazer com que o defunto passe a ser o seu confidente. E eis que as fotografias dos desaparecidos lhe dão uma sensação de uma presença atenta e protectora.
É desta forma que se unem as manifestações geradas pelos defuntos e as que são procuradas pelos que estão vivos. As invocações, um pedido a um médium, o tabuleiro Ouijá, a escrita automática, a transcomunicação, as conversas com as aparições, tudo é possível...
Por fim, tudo se transforma, nada se perde. A abolição do espaço e do tempo, as novas teorias relativas à matéria permitem-nos compreender melhor como se realiza este diálogo entre os vivos e os mortos. No fim de contas, o amor que expressa por alguém é recebido, e este é uma forma de comunicação genuína. Porque a separação só é de facto uma realidade para a nossa limitada consciência de mortais.
Tenha a certeza disso. Há uma enorme esperança que invade aqueles que ficam aqui e que procuram entrar em contacto com os seus entes queridos que desapareceram. Há uma nova disponibilidade, um nova cumplicidade, uma nova intimidade que pode marcar a sua vida. E eis que se torna possível fazer com que o defunto passe a ser o seu confidente. E eis que as fotografias dos desaparecidos lhe dão uma sensação de uma presença atenta e protectora.
É desta forma que se unem as manifestações geradas pelos defuntos e as que são procuradas pelos que estão vivos. As invocações, um pedido a um médium, o tabuleiro Ouijá, a escrita automática, a transcomunicação, as conversas com as aparições, tudo é possível...
Por fim, tudo se transforma, nada se perde. A abolição do espaço e do tempo, as novas teorias relativas à matéria permitem-nos compreender melhor como se realiza este diálogo entre os vivos e os mortos. No fim de contas, o amor que expressa por alguém é recebido, e este é uma forma de comunicação genuína. Porque a separação só é de facto uma realidade para a nossa limitada consciência de mortais.
- Sobre Patricia Chirot:
É professora e autora de dois romances, Le feu source e La suivante de la Dame à la Licorne. Tem também publicados inúmeros artigos em revistas de Ciências Humanas.