Autor: André Brink
P.V.P.: 18,80€
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-989-637-226-2
Nº de Páginas: 272
Colecção: Camões & Companhia
Editora: Saída de Emergência
Uma mulher branca e um homem negro perdidos na selva do interior sul-africano. Ela é uma mulher educada e totalmente indefesa no meio da selva; ele é um escravo foragido, o elemento mais baixo aos olhos da sociedade do século XVIII. Ambos se conhecem apenas a si mesmos… e vão percorrer um longo caminho de regresso à civilização.
“Os escritores e intelectuais da nossa sociedade foram elementos-chave para enfrentar e quebrar a tirania do silêncio. As suas obras continuaram a demonstrar, mesmo nos anos mais negros, que as vozes sul-africanas da justiça e razão não seriam silenciadas.”
NELSON MANDELA
- Sobre André Brink:
André brink nasceu em 1935 na África do Sul, e é um dos autores sul-africanos mais reputados da actualidade. Poeta, ensaísta, romancista e professor de inglês na Universidade da Cidade do Cabo, ganhou notoriedade nos anos sessenta por obras que denunciavam a injustiça do apartheid. Escreve os seus livros na língua afrikaans, mas com a censura do governo sul-africano, começou a escrever simultaneamente em inglês, obtendo aclamação internacional.
André Brink estará em Portugal, a convite da Saída de Emergência, para apresentar Um Instante ao Vento. Com ele estará também, outro conceituado autor e fã, Richard Zimler de quem é, também, grande amigo.
A Saída de Emergência convida desde já para que estejam presentes no Él Corte Inglés de Lisboa no dia 8 de Junho, pelas 18:30, para a sua apresentação.Este autor é um dos mais premiados, conceituados e influentes autores sul-africanos, cuja projecção internacional lhe permitiu ser várias vezes mencionado para o Nobel da Literatura,
Amigo pessoal de Nelson Mandela (que escreveu o prefácio desta obra), Brink tem uma marcada preocupação humanitária, tendo o combate ao apartheid assumido, naturalmente, um papel de destaque nas suas obras. Começou por escrever no dialecto Afrikaans o que lhe valeu ser perseguido pela censura e ter que começar a escrever, também, em Inglês. Foi este facto que lhe permitiu mais facilmente tornar-se conhecido fora da África do Sul.