"A Violinista de Auschwitz" de Ellie Midwood | Topseller



Sobre livro:
Baseado na história real da Alma Rosé, violinista judia e sobrinha do compositor Gustav Mahler.

Poderá a esperança emergir das profundezas do inferno?

Alma Rosé é uma prisioneira judia que se encontra em Auschwitz entre milhares de outras mulheres que lutam diariamente pela sobrevivência. Esta realidade trágica não poderia estar mais longe da sua vida anterior. Alma era uma acarinhada violinista de renome, cujos concertos deixavam o seu público extasiado. Mas, quando os nazis atacaram a Europa, nada disso a pôde salvar…

Quando a chefe do campo onde Alma se encontra a nomeia para dirigir uma orquestra, que deverá tocar tanto para prisioneiros como para oficiais nazis, o primeiro instinto de Alma é recusar. Mas rapidamente percebe o poder que lhe poderá trazer essa posição: conseguirá assegurar rações extra às raparigas da banda e resgatar muitas delas das garras da morte.

É assim que Alma conhece Miklos, um talentoso pianista. Rodeados pelo desespero, ambos encontram felicidade em ensaios conjuntos e bilhetes secretos, enquanto esperam que um dia o suplício termine. Mas em Auschwitz o ar que se respira está carregado de morte, e o horror é a única certeza.

Uma história comovente que retrata a vida de uma das mulheres mais destemidas e inspiradoras da História, que salvou inúmeras vidas em Auschwitz e trouxe esperança aos que já a haviam perdido.


Sobre autor:
Ellie Midwood é uma autora norte-americana premiada e bestseller do USA Today.
Deve o seu interesse pelo tema da Segunda Guerra Mundial ao avô, militar numa importante formação do Exército Vermelho durante aquele conflito.
Em criança, escutava os seus relatos sobre a experiência na frente de batalha. Depois, quando cresceu, o seu interesse pela História intensificou-se e Ellie passou das leituras sobre a guerra para a escrita sobre a mesma.
A Violinista de Auschwitz foi bestseller da Amazon nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Austrália, e os direitos para tradução do livro foram vendidos para 12 países.


Imprensa:
«Um acrescento valioso à literatura sobre o Holocausto.»
Amazon

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