Sobre livro:
Uma saga familiar do século xxi. Um romance sobre dinheiro, privilégio, política, cultura universitária, namoro, infidelidade, indústria cervejeira americana e o que significa «ser uma boa pessoa».
Arthur Alter está metido em sarilhos. É um mediano professor universitário de Engenharia no Midwest, que não consegue pagar a hipoteca da casa, está exasperado com a namorada (uma medievalista trinta anos mais nova), e cujos filhos não falam com ele. Há ainda a questão da pequena fortuna que a sua desaparecida mulher, Francine Klein, manteve secreta e que foi herdada diretamente pelos filhos.
Os filhos são Ethan, um jovem sensível e sexualmente confuso, que vive em reclusão e do dinheiro deixado pela mãe; e Maggie, que pratica um estilo de vida nobre de sentimentos e ações, num regime de pobreza autoimposta.
Na tentativa de uma reconciliação - motivada pela premência de um resgate financeiro - Arthur convida os filhos (que agora vivem em Nova Iorque) para passarem os dias de Páscoa na casa de família. Abre-se a caixa de Pandora, de onde saem ressentimentos e antigas memórias, sobretudo de Francine, a matriarca, cuja vida pode conter a chave para a coesão da família.
Na senda de Correções (de Jonathan Franzen), Os Altruístas, romance de estreia de Andrew Ridker, é uma saga familiar sombria e divertida, que anuncia uma carreira literária de grande fulgor.
Publicado em dezassete países, Os Altruístas foi a escolha e recomendação dos editores do The New York Times para romance, assim como da equipa da The Paris Review. Foi galardoado com o Friends of American Writers Award e nomeado para o Prix du Meilleur Livre Étranger e para o Yasnaya Polyana Literary Prize.
Sobre autor:
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