Guerra e Paz | "Cem Maneiras de Melhorar a Escrita" de Gary Provost

P.V.P.: 14,31 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 184


Sobre a obra:
Escrever é a paixão de milhares de pessoas. Todos sonham publicar o que escrevem, seja num livro tradicional ou num blogue moderno. Contudo, poucos perdem tempo a melhorar o que verdadeiramente importa num escritor: a escrita. Este é o livro que ensina a transformar a escrita, a frase, em música.

É do senso comum que a escrita, a boa escrita, deve-se a algum tipo de génio inexplicável, que só poucos possuiriam. Nada mais falso! É verdade que ganhar o Nobel não é algo que esteja à mão de semear, mas escrever melhor não tem que ver com génio, antes com trabalho. E com técnica. Ao alcance de todos.
Em Cem Maneiras de Melhorar a Escrita, Gary Provost desvela os segredos, os truques e as estratégias necessários para escrever um texto enxuto e legível. Sabe o que é uma frase tópica? Como ultrapassar bloqueios criativos? O que distingue um texto enfadonho de um empolgante?
Finalmente em português, cem conselhos fundamentais para futuros escritores, num guia incontornável das artes da escrita. Com exemplos adaptados para português por Marco Neves, autor de A Incrível História Secreta da Língua Portuguesa.


Sobre autor:
Gary Provost. (1944-1995) foi um escritor e professor norte-americano. Após ter terminado o secundário, recusou um trabalho respeitável num banco e andou um ano à boleia, percorrendo a América. Depois decidiu ser escritor. Durante dez anos, publicou sete romances e, ao fim dessa década, dedicou-se à não-ficção. Trabalhou como jornalista freelancer, colaborando com vários jornais e revistas. 
Em 1980, lançou o seu primeiro livro sobre escrita, Make Every Word Count, que rapidamente se tornou um sucesso de vendas. Nos anos 80 e 90, continuou a publicar livros, fez conferências e deu cursos, em várias cidades dos EUA, ensinando a arte da escrita e partilhando o saber acumulado ao longo a sua carreira de homem de letras. O livro Cem Maneiras de Melhorar a Escrita, publicado em 1985, converteu-se numa lenda, com sucessivas reedições. Finalmente, é agora publicado em Portugal.

Imprensa:
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